Descubra a história da Baleação no Faial e nos Açores. O Museu mostra-nos os equipamentos e instrumentos utilizados na indústria baleeira, assim como fotos, ilustrações e vídeos documentais que revelam toda a importância desta actividade para o desenvolvimento económico e cultural da Ilha nos séculos XIX e XX. Assumindo ainda a vocação de centro de sensibilização ambiental, descubra mais sobre os ecossistemas marinhos e sobre os gigantes do mar que povoam os mares dos Açores.

A cidade da Horta possui 2 Cafés Históricos que não pode deixar de visitar:

O Peter Café Sport é um lugar lendário, com mais de 100 anos de história, que desde a sua fundação se tornou num importante ponto de encontro e de apoio aos navegadores que cruzam o Atlântico Norte. Hoje continua a ser um dos lugares mais movimentados e icónicos da ilha, sendo muito famoso pelo seu Gin Tónico.
O Café Internacional, de inspiração Art Déco e com uma decoração que remete à Belle Époque Francesa, permite-nos viajar no tempo, sentindo o ambiente eclético e cosmopolita da Horta da primeira metade do século XX.

Localizado ao lado da Igreja Matriz, no centro da Cidade, o museu da Horta reúne documentos, imagens e obras de arte que contam a História da Ilha e da Cidade, com destaque para a História da Aviação e das Telecomunicações e para a coleção de Arte Sacra. Descubra aqui como uma pequena ilha no meio do Oceano Atlântico foi, durante séculos, um ponto de encontro de culturas dos 4 cantos do mundo.

Ao visitar o Jardim Botânico do Faial, localizado na freguesia dos Flamengos, poderá conhecer a grande variedade de plantas dos Açores, as culturas agrícolas históricas, um belíssimo orquidário, uma coleção de plantas medicinais e aromáticas, assim como as principais plantas exóticas invasoras.

Descubra as ruas e os edifícios históricos da cidade acompanhado por um guia local que lhe irá revelar todos os segredos que tornaram a Horta numa importante cidade portuária do Atlântico. Saiba mais sobre a cidade onde nasceu o primeiro Presidente da República Portuguesa, onde foi instalado o primeiro consulado dos Estados Unidos da América após a sua declaração da independência e que foi ponto de paragem da primeira travessia aérea transatlântica em hidroavião – o famoso NC4.

A atividade de observação de baleias (whale watching) surge nos Açores no final dos anos 80, representando uma grande mudança de paradigma na relação entre o Homem e os grandes cetáceos. Após a extinção da actividade baleeira, que desde meados do séc XIX foi sustento para muitas famílias açorianas, uma nova forma de encarar o mar e estas incríveis criaturas permitiu continuar a saga da relação entre o homem e a baleia, desta vez através da promoção do conhecimento, da conservação dos habitats e do respeito entre espécies.
Hoje os Açores são uma referência a nível mundial

De carro, de jeep ou de tuk-tuk, faça uma visita pela ilha com um guia local e aprenda sobre a cultura, a história, a geografia, a flora e a fauna do Faial.

A Caldeira do Faial está relacionada à origem da Ilha. Hoje, o interior da Caldeira é um dos locais mais importantes de preservação da natureza dos Açores, sendo habitat de inúmeras plantas endémicas da região. Uma visita guiada à Caldeira, seja apenas para observação, para percorrer o trilho ao redor da cratera ou mesmo para descer ao seu interior, permitirá uma maior compreensão da geologia, flora e fauna da Ilha.

Este é o Centro de Interpretação mais visitado dos Açores e foi nomeado pelo European Museum Forum, para melhor museu da Europa no ano de 2012. Poderá visitar o edifício central, que encontra-se soterrado, de modo a não interferir com a paisagem pré-existente, com exposições sobre a erupção do Vulcão dos Capelinhos e a formação do arquipélago dos Açores, mas também sobre diversos tipos de atividade vulcânica no mundo e a história dos faróis açorianos. Aproveite e suba também ao cimo do Farol, onde poderá usufruir de uma vista extraordinária da paisagem formada pela erupção.

Visite a maior colecção privada de Scrimshaw do mundo, composta por dentes de Baleia e Cachalote esculpidos e gravados, com os mais diversos motivos, pelas mãos hábeis dos baleeiros e outros artistas da Ilha.